Reforma Ortografica, Planejamento e Difusao Linguistica: O Caso da Lingua Portuguesa  

Oleh:

Schmitz, John Robert

Jenis: Article from Journal - ilmiah internasional
Dalam koleksi: Language Problems and Language Planning vol. 22 no. 3 (1998), page 254-266.

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Perpustakaan PKBB Nomor Panggil: 405/LPL/22 Non-tandon: tidak ada Tandon: 1

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O trabalho norteador de Garcez (1995) sobre 0 Acordo Ortografico Luso-Brasileiro de 1990 apresenta uma oportunidade para mostrar a arbitrariedade de reformas ortograficas em Portugal e no Brasil, em particular com respeito as marcas diacriticas (circunflexo, acentos agudo e grave). Evidencia para esta afirmacao esta baseada nas varias mudancas das regras de acentuacao escrita no Portugues do Brasil. Garcez (1995: 159) conclui que o referido Acordo e, na realidade, uma reforma ortografica menor. Argumenta-se neste artigo, que o Acordo Luso-Brasileiro, mesmo sendo uma vitoria politica e diplomatica como Garcez afirma, e de fato uma estrategia, por um lado, para divulgar a lingua portuguesa na Africa, especialmente nas antigas colonias portuguesas de Angola, Mocambique, Guine-Bissau, Cabo Verde e Sao Tome e Principe e, por outro, para construir e consolidar uma comunidade de nacoes lusofonas em termos geopoliticos nos assuntos mundiais. Mas como no caso de todas as instancias de planejamento linguistico e tentativas de divulgar idiomas, as consequencias do uso de portugues como lingua oficial, em particular em Angola, Mocambique e Guine-Bissau deve ser baseado no uso ou nao de uma ou mais linguas africanas ou uma lingua crioula nestes paises. (Phillipson 1992, Phillipson e Skutnabb- Kangas 1995). Os especialistas que trabalham no campo de planejamento linguistico nos paises PALOP (Paises Africanos de Lingua Oficial Portuguesa), devem levar em consideracao a especffica situacao politica, cultural, linguistica e etnica de cada nacao.

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